O desejo não bate à porta
Nem pede licença
Ardiloso às vezes
Como sol
Infiltra frestas
Em outras sopapo
Arromba a janela
O desejo sabe
Só mesmo
Dele próprio.
domingo, 1 de novembro de 2009
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Arena destinada a pensações, e às apensações acontecidas no correr da enredada vida nossa. Meu amor pela mitologia fica e ficará o tempo todo marcado aqui; também meu amor pelas palavras, pela alma humana, e pela ludicidade com que trato essas duas. À vontade para divagar... E a todos eu desejo umas boas viagens!
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